quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Cimento

Conheça agora a fabricação do CIMENTO:

1. Extração: o calcário é a principal matéria-prima para a fabricação do cimento. Na etapa de extração, utilizam-se explosivos para o desmonte de rocha, para isso é necessário um plano de gerenciamento de exploração mineral para a preservação do meio ambiente.

2. Britagem: o calcário extraído é transportado em caminhões até a instalação de britagem, onde é reduzido a dimensões adequadas ao processamento industrial. Com isso eliminam impurezas presentes no calcário. A argila por ser mole, não passa pela britagem.

3. Depósito: calcário e argila são estocados separadamente. Na baia de cada material,um equipamento se encarrega de misturá-los, a fim de assegurar uma pré-homogenização. Nessa fase as matérias primas são submetidas a diversos ensaios.

4. Dosagem: o composto de calcário (90%) e argila (10%) é dosado para ser triturado no moinho cru. Essa dosagem é efetuada com base em parâmetros químicos pré-estabelecidos.

5. Moinho de cru: a farinha crua formada pela mistura de calcário e argila passa por moagem em moinho de bolas, rolo ou barras, onde se processa o inicio das misturas das matérias-primas e ao mesmo tempo sua pulverização, de modo a reduzir o tamanho das partículas a 0,050mm em média.

6. Silos de homogeneização: a mistura crua, devidamente dosada e com a finura adequada, conhecida como farinha, deve ter a sua homogeneização assegurada para permitir uma perfeita combinação dos elementos formadores do clínquer. A homogeneização é executada em silos verticais de grande porte através de processos pneumáticos e por gravidade.

7. Pré-aquecimento: dos silos de homogeneização a farinha é introduzida no forno, passando antes por pré-aquecedores, equipamentos que aproveitam o calor dos gases provenientes do forno e promovem o aquecimento inicial do material. No forno rotativo, constituído de um cilindro de aço com comprimento de 50m e diâmetro de 6m, a mistura é calcinada até 1450°C, resultando no clínquer, produto com aspecto de bolotas escuras.

8. Resfriamento: um resfriador promove a redução da temperatura a 80°C, aproximadamente. A clinquerização se completa nesta etapa, quando ocorre uma série de reações químicas que influenciarão a resistência mecânica do concreto nas primeiras idades, o calor de hidratação, o inicio de pega e a estabilidade química dos componentes.

9. Depósito de clínquer: a principal matéria-prima do cimento fica armazenada em silos, aguardando a próxima etapa.

10. Adições: junto com o clínquer, adições de gesso, escória de alto forno, pozolana e o próprio calcário compõem os diversos tipos de cimento portland. Essas substâncias são estocadas separadamente, antes de entrarem no moinho de cimento.

11. Moinho de cimento: É na moagem final que o clínquer, adicionado ao gesso ou outras adições, resulta no cimento tal como o conhecemos.

12. Silos de cimento: O cimento resultante da moagem do clínquer e outras adições é transportado mecânica e pneumaticamente para os silos de cimento, onde é estocado. Após os ensaios finais de qualidade o produto é enviado para a expedição.

13. Expedição: a remessa de cimento ao mercado consumidor pode ser feita de duas maneiras: a granel ou em sacos de 50 kg. O ensacamento é feito em máquinas especiais, que automaticamente enchem os sacos e os liberam assim que atingem o peso especificado. A embalagem é feita em papel Kraft, que garante o perfeito manuseio pelo consumidor.




(fonte: ABCP – Associação Brasileira de Cimento Portland)

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Pintura em Pisos

A pintura em piso tem como função proteger, embelezar e demarcar superficies de vários tipos. Ainda permite que os ambientes sejam renovados, sem a necessidade de trocar o piso ou reformar.

Se a tinta for aplicada corretamente, desde a limpeza da superficie, tempo correto de secagem e de acordo com a diluição recomendada, a durabilidade é excelente.

Lembrando que a preparação do piso é um item essencial, deve ser muito bem limpo para receber as camadas de tinta para piso.

Fonte: Suvinil

Saponificação são manchas na parede

Saponificação são manchas que aparecem na superficie pintada e que, geralmente, provocam o descascamento ou destruição da tinta PVA.

Também pode ser o retardamento indefinido da secagem de esmaltes sintéticos e tintas a óleo, o que deixa a superficie pegajosa.

Este problema é causado pela alcalinidade natural da cal e do cimento que compõem o reboco. Essa alcalinidade, na presença da umidade, reage com a acidez de alguns tipos de resina, acarretando a saponificação.

Para evitar que isto aconteça em paredes novas, o ideal é aguardar até que o reboco esteja completamente seco e curado, ou seja, aproximadamente 28 dias.

Para corrigir o problema, é necessário raspar, escovar ou lixar o local a ser repintado, eliminando as partes que estejam soltas ou mal aderidas. Depois aplicar uma demão de fundo preparador de paredes.

Fonte: Suvinil

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Construção da P-56 foi anunciada pela Petrobrás

Petrobras assinou nesta terça-feira (30/10), o contrato de construção da plataforma semi-submersível P-56, destinada à antecipação da produção do Módulo 3 do campo de Marlim Sul. A nova unidade será uma cópia da P-51, a primeira do tipo semi-submersível totalmente construída no Brasil. O contrato, com o Consórcio FSTP (Keppel Fels e Technip), no valor de US$ 1 bilhão e 200 milhões, inclui os serviços de engenharia, suprimento, construção e montagem da plataforma (casco e planta de processo).

A obra envolve mais dois contratos, que serão assinados quarta-feira (31/10). Um para o fornecimento e montagem dos módulos de compressão de gás, no valor total de US$ 141 milhões 400 mil, com a Nuovo Pignone S.p.A., e outro para fornecimento, montagem, operação e manutenção dos módulos de geração elétrica, no valor total de US$ 139 milhões 780 mil, com a Rolls-Royce Energy Systems Inc. e UTC Engenharia S.A..

Para a construção da P-56 foram contratadas as mesmas empresas responsáveis pela P-51, já que um projeto é cópia do outro, o que vai permitir a antecipação da produção em Marlim Sul. Com a adoção desta estratégia de aproveitamento de um projeto de plataforma de produção existente vai ser possível a recuperação da produção, em função do atraso nos projetos da P-55 e P-57, cujas licitações tiveram que ser canceladas por preço excessivo. Este reposicionamento de porfólio, antecipando o projeto de Marlim Sul, evidencia a capacidade de resposta da Petrobras na gestão de seus ativos de exploração e produção.

Esta estratégia considerou também o aproveitamento da atual mobilização dos fornecedores com redução nos prazos e nos custos do projeto, uma vez que os desonera de gastos com adequação de infra-estrutura de estaleiros, contratação e capacitação de mão-de-obra especializada, entre outros.

A P-56 ficará posicionada em águas de 1.700 metros de profundidade e a, aproximadamente, 124 km do litoral. Com capacidade para processar e tratar diariamente 170 mil barris de líquidos, 100 mil de petróleo de 16º API e 6 milhões de metros cúbicos de gás natural e de injetar aproximadamente 280 mil barris de água no reservatório, a P-56 vai operar ligada a 22 poços, sendo 11 produtores de petróleo e gás e 11 para injeção de água. A plataforma pesará 50.000 toneladas, terá 110 metros de largura e de comprimento, 125 metros de altura e está dimensionada para operar por 25 anos.

Esta unidade de produção, que será uma das maiores do seu porte no mundo, deverá entrar em operação comercial no final de 2010, contribuindo para que a Petrobras atinja as metas de produção de petróleo e gás do Planejamento Estratégico.

Os três contratos para a P-56, a exemplo da P-51, asseguram que a execução dos serviços de engenharia, construção dos módulos de equipamentos, construção do casco, do topside e a integração dos módulos ao casco serão obras executadas no País, o que deverá gerar mais de 4.800 empregos diretos. Este será o segundo casco de semi-submersível a ser totalmente construído no Brasil, especificamente no Estado do Rio de Janeiro.

Além disso, o requisito de conteúdo nacional mínimo (já utilizado com sucesso na P-51) para a construção da P-56, que representa 60% do topsides (parte superior da plataforma) e a construção do casco no Brasil, permitirá a criação de um número significativo de empregos indiretos, cerca de 20 mil, para apoio aos serviços de engenharia, construção e montagem, garantindo a continuidade e a sustentabilidade da indústria naval brasileira e de bens de capital.

Fonte: Via6

Feira de Fornecedores da Construção Civil

Começa no dia 30 de setembro, no Centro de Exposições de Curitiba, no Parque Barigui, a Expocon - 7ª Feira de Fornecedores da Construção Civil. Cerca de 120 empresas estarão mostrando seus lançamentos em produtos e serviços a um público estimado de 35 mil visitantes, entre profissionais e empresários ligados ao setor e consumidores que têm interesse em conhecer as novidades deste mercado. Setor que representa 6,5 % do PIB brasileiro, a construção civil é também um dos setores que mais emprega. Por isso, a retomada do setor em 2004 após anos de dificuldades é vista com entusiasmo pelo mercado. Os primeiros reflexos desta reação da construção civil podem ser sentidos no mercado de trabalho com a abertura de mais de 60 mil vagas no primeiro semestre. Outro indicativo deste reaquecimento é o aumento de 6,9% em abril nas vendas das 105 mil lojas de material de construção espalhadas pelo país. No Paraná a situação é semelhante. Após anos de fraco desempenho, o setor, que representa 27% do PIB industrial do Estado, começa a contratar. Foram quase duas mil vagas nos primeiros seis meses, o que representa um crescimento de 3,68% na oferta de emprego na construção. São esses números que fazem expositores e entidades acreditarem no sucesso da Expocon. Para a Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea) no Paraná, o evento é de vanguarda por mostrar ao setor os produtos, tendências e inovações que pouco tempo mais tarde chegam às obras. Dalton Vidotti, presidente da Asbea, acredita que a importância da Expocon está na "originalidade dos produtos com aplicação na indústria da construção civil". Já Alexandre Ricardo de Lara, da Pastilhart acredita que o evento é importante para divulgar a empresa na região. "A participação é fundamental para fortalecer a nossa marca no Sul", afirma. Durante a Expocon acontecerá também a Semana Paranaense de Engenharia Civil, será aberta no dia 27 de setembro. Profissionais e estudantes da área poderão participar de atividades como mini-cursos, seminários, workshops, debates e visitas técnicas.

Fonte: construcaoecia.com.br

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

CIGARRO DIMINUI VENDAS

Investimento Pessoal

Hoje, mediante a velocidade da tecnologia e da busca da economia globalizada, as empresas em geral, necessitam aperfeiçoar cada vez mais os seus sistemas: na equipe, na produção, no produto, no atendimento, no transporte e em todas as demais áreas que envolvem as suas marca.

Portanto, torna-se competitivo e pequeno demais, o espaço reservado para o profissional “preparado” sobre as normas inseridas em geral. No entanto, aquele que está devidamente preparado, a sua vaga está devidamente garantida.

Porém, é preciso tomar certo cuidado, porque um simples ato como o de “fumar”, por exemplo, pode ser o que faltava para você, profissional, deixar de ser completo de verdade.
Veja que nas fichas de contratação das empresas, elas exigem a realidade e o caráter de sua pessoa, em todos os sentidos, e, principalmente, quando se vê a “pergunta” se você é um fumante. É exatamente ai, que você pode ser reprovado, porque fumar, não é ser sábio, e, sim, é estar adormecido.

Atender um cliente “fumando”, ou, até mesmo chegar “cheirando” cigarro, é um risco de perda de negócios, porque os contratantes sabem que além da “deselegância e do mau atendimento”, ele também inala a fumaça e fuma sem querer, prejudicando assim, a sua saúde exposta à poluição tóxica do ambiente.

Nicotina, Monóxido de carbono, Alcatrão; são substâncias carcinogênicas, portadoras de arsênico, níquel, benzopireno, cádmio, amônio, ácido carbônico, piridina e muitas outras que provocam câncer como resíduo de agrotóxicos nos produtos agrícolas, como o DDT, e até substâncias radioativas, como é o caso do polônio, 210.
As melhores empresas sempre andam sobre o efeito da “Melhoria Contínua”, dentro e fora de suas instalações.
No entanto, a tendência do “curso GP” (Gestão de Pessoas), é preparar o profissional além da sua capacidade e inteligência, sobre as tendências do mercado empresarial, - “se adequando, nas Normas e aos seus sistemas”.
O Curso GP vem conscientizando o fumante, através da organização: em sua casa, em seu trabalho, nas ruas, e, principalmente, dentro de si mesmo, porque - àquele que vai buscar emprego no “futuro de hoje” -, é exatamente o homem que se preparou ontem absorvendo as normas, exigidas pelas empresas em busca da - “Melhoria Contínua”, onde você se encaixa nessa gama de evolução, mantendo assim, a imagem do quadro de funcionários padrão.

Adílson Palácio
Texto extraído do Livro Gestão de Pessoas – Todos os Direitos Reservados

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Biologia dos Escorpiões

Estes animais são antigos. Pois, existem mais de 1.390 espécies espalhadas pelo planeta. Mas, felizmente, o que nos salva-guarda é que são pouquíssimas as espécies que oferecem perigo.
O Veneno: Quando filhotes não produzem veneno. O veneno (dos adultos) aumenta sua potência no verão. Ao utilizar “para sua defesa“ ou para sua alimentação, injeta quantidade menor, mas, para se defender injeta uma enorme quantidade. Seus hábitos são noturnos e carnívoros. Alimentam-se basicamente de insetos, mas, quando estão sobre as áreas urbanas “Seu regime é de muitas baratas”.
Seu Habitat: Encontram-se raramente nas residências. Mas, gosta mesmo de troncos podres, madeiras, pedras, solo úmido de mata. Quando próximo do homem, se abrigam em madeiras velhas, entulhos de tudo que é lixo, telhas, tijolos empilhados, galpões abandonados, casas velhas...
Perigo do Veneno: O Escorpião Escuro: Tityus Bahiensis (Ação Neurotóxico) e o Amarelo: Tityus Serrulatus (Mais perigoso - Ação Neurotóxico e Cardiotóxico) são considerados os mais perigosos. A Dor no local da picada é intensa e imediata, quase que irresistível podendo provocar arritmia cardíaca, edema agudo pulmonar e outros.

Equipe
Shop da Construção